quarta-feira, 21 de novembro de 2007

MEUS 20 E POUCOS ANOS...


Não há coisa melhor que a infância. Bem vivida, cheia de liberdade e ao mesmo tempo cheia de vigia e cuidado dos pais, cheia de brincadeira e picolé, cheia de primos e histórias. Cheia de bichinhos e de férias na praia. Cheia de alegria e quase nada de tristeza. Tão cheia de nós mesmos, crianças que fomos e que sempre às vezes queremos ser.

Mas, melhor ainda que infância é lembrança de infância. E lembrança de infância chega de repente, meio sem avisar, que nem amigo íntimo, que bate na sua porta em momento inesperado, mas sempre é bem recebido, com amor.

Eita lembrança boa da infância!!!! Meu niver!!!

Coisas que só o Turismo promove: Esqui no meio do Deserto


Lá fora, a paisagem e os pensamentos podem distorcer com os 40 ºC que castigam o coco no meio do deserto, mas no Ski Dubai, o primeiro resort de esqui do Oriente Médio, o clima é de geladeira: a temperatura no espaço de 22.500 m² é de - 2 ºC.

A pista de esqui indoor é abastecida por canhões que fazem neve artificial. Snowboarding ou apenas a oportunidade de brincar com os flocos brancos são atrativos do local, que conta com cinco pistas de alturas, inclinações e dificuldades diferentes --a maior com 400 metros de extensão e 60 metros de altura.

Com a vantagem de não ter de se preocupar com as condições climáticas, já que elas são controladas.

O visitante ainda dispõe de lojas, de cafés e de um parque de 3.000 m 2 com até mesmo uma caverna de neve.
O local tem capacidade para 1.500 clientes e oferece roupas e equipamentos incluídos no passe livre, válido para um dia inteiro, mas longe de ser barato.


Pode-se, no entanto, optar por ingressos apenas para o parque (70 dirham, R$ 35, adultos e crianças) ou para esquiar por duas horas (150 dirham, R$ 74, adultos, e 130 dirham, R$ 64, crianças).


Reportagem na integra:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/turismo/noticias/ult338u343509.shtml

A Queda do Dolar e o Turismo Doméstico

Preocupação é o primeiro sentimento do empresário voltado ao segmento de turismo doméstico ao constatar a valorização do real frente ao dólar, aparentemente irreversível em curto prazo. “Pronto, vai todo mundo viajar para o Exterior” é a inevitável frase que vem à mente. De fato, a questão cambial tem relevância na escolha de uma viagem, mas há outros fatores determinantes, dentre eles o grau de atratividade de um destino. Neste aspecto, poucos países oferecem tantas opções quanto o Brasil. Praias paradisíacas, hospitalidade, clima excepcional, diversidade geográfica, grandes festas populares, riqueza cultural, rede hoteleira de primeiro mundo, gastronomia inigualável e exuberantes reservas ambientais protegidas são alguns dos atrativos que enchem os olhos do turista no momento de decidir sobre as férias.

Passeios que eram privilégios tornaram-se acessíveis a muitos brasileiros. Por causa da popularização de alguns pontos, o setor de turismo viu-se obrigado a encontrar novos lugares e, dessa forma, cidades que eram pouco ou nada conhecidas tornaram-se grande fonte de renda para os habitantes. Costa do Sauípe e Jericoacoara, além da Costa Sul do Litoral Norte de São Paulo, como Cambury e Juqueí, dentre outros locais, são alguns dos pontos turísticos desbravados recentemente.

Com tantos lugares e atrativos para se explorar dentro do País, muitos brasileiros preferem viagens nacionais às internacionais, mesmo com a recente queda do dólar. E este aumento percentual no fluxo do turismo interno representa um beneficio que atinge o setor como um todo.

Dessa maneira, o setor deveria unir-se e concentrar esforços para atender e incentivar o turismo nacional. A preocupação com os visitantes que saem do país deve ser deixada um pouco de lado, quando a grande maioria ainda opta por passar as férias no Brasil. Parte fundamental desse esforço é a constante melhoria dos serviços prestados ao turista, num processo amplo, que deve envolver a rede hoteleira, restaurantes, prestadores de serviços em cada localidade, taxistas e até mesmo o setor público, considerando que infra-estrutura de transportes, limpeza e urbanismo são fatores importantes para o bem-estar dos visitantes.

Inegavelmente, o Brasil tem o mais atrativo patrimônio turístico do mundo. Isto já lhe garante um fluxo importante no plano doméstico e um razoável movimento de visitantes estrangeiros. Com ou sem a influência do câmbio, podemos transformar o turismo em uma de nossas mais rentáveis fontes de divisas, se o tratarmos com o profissionalismo de um segmento incluído entre os mais dinâmicos e rentáveis do mundo.


Reportagem na integra:

http://www.reporterdiario.com.br/index.php?id=26557

Usos e Abusos nos Monumentos de BH

Artigo de Myriam Bahia Lopes

Obras de impacto em Belo Horizonte com nova configuração na malha urbana e nos serviços disponíveis vêm produzindo demolições endossadas pelo governo estadual e municipal em edificação tombada pelo IEPHA – Instituto Estadual de Patrimônio Histórico e Artístico. Entre elas destacamos a Linha verde e o Circuito Cultural Praça da Liberdade em Belo Horizonte que são o carro-chefe do “choque de gestão” na capital do Estado. No entanto, na Praça da Liberdade as obras no prédio da Secretaria de Finanças foram embargadas em ação promovida pelo Ministério Público, a Secretaria de Cultura do Estado recorreu na Justiça e perdeu.

A centenária Praça da Liberdade ganhou ao longo de sua vida novas edificações entre as quais algumas tombadas pelo IEPHA outras protegidas na lista do Conselho Municipal de Patrimônio. Ela é um dos raros espaços públicos na cidade no qual o medo e a insegurança não se instalam, nem conseguem afastar freqüentadores diurnos e noturnos sobressaltados com os efeitos de centenas de anos de segregação social no Brasil. A despeito da diversidade de estilos ao longo de sua história a Praça manteve uma harmonia volumétrica em seu lado direito. Mas o valor histórico desse importante espaço público belo-horizontino encontra-se ameaçado pelo Circuito Cultural Praça da Liberdade sobretudo pelos projetos para a sede da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais a ser implantado na Secretaria de Fazenda e o projeto de autoria do arquiteto Paulo Mendes da Rocha a ser implantado na Secretaria de Educação.

As afirmações revelam a representação do poder que disputa a monumentalidade do espaço com o passado, negando a história, pois a edificação tombada deve ser olhada como testemunho de um passado que não existe mais e que nos permite a rememoração. O tombamento é a cristalização do reconhecimento social do valor da edificação e esse valor é fruto de uma unidade que deve ser preservada ao longo do tempo.

Interessante ressaltar que a equipe responsável pelo Circuito Cultural congrega profissional que foi responsável por revitalizar o jardim da Praça da Liberdade após o inadequado uso da Feira hippie e o processo de degradação do monumento que ela provocou. Como defender no presente uso que trará a circulação do público pelo jardim em uma escala incompatível com a definição e o uso do jardim histórico?

Artigo na integra:

http://www.vitruvius.com.br/minhacidade/mc173/mc173.asp

sábado, 17 de novembro de 2007

LEI DE INCENTIVO À CULTURA - ÂMBITO ESTADUAL


A) QUEM PODE MANDAR PROJETOS?

PESSOA FISICA – COMPRAVAÇÃO PELO CURRICULO E COMPRAVAÇÃO GRAFICA (MAERIAS PUBLICADAS EM JORNAIS, REVISTAS, FOLDERS, CARTAZES DE EVENTOS QUE TEM REALIZADO – MENOS DE 1 ANO)

PESSOA JURIDICA – COMPROVAÇÃO ATRAVES DA CUPULA COMO ENTIDADE DEVIDAMENTE REGISTRADA HA MAIS DE 1 ANO (COMPROVE ATUAÇÃO PRIORITARIA NA AREA CULTURAL)


B) AREAS DE ATUAÇÃO QUE OS PROJETOS PODEM SER INSCRITOS

1) TEATRO, DANÇA, CIRCO, ÓPERA E CONGÊNERES;
2) CINEMA, VÍDEO, FOTOGRAFIA E CONGÊNERES;
3) DESIGN, ARTES PLÁSTICAS, ARTES GRÁFICAS, FILATELIA E CONGÊNERES;
4) MÚSICA;
5) LITERATURA, INCLUSIVE OBRAS DE REFERÊNCIA, REVISTAS E CATÁLOGOS DE ARTE;
6) FOLCLORE E ARTESANATO;
7) PESQUISA E DOCUMENTAÇÃO;
8) PRESERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO CULTURAL;
9) BIBLIOTECAS, ARQUIVOS, MUSEUS E CENTROS CULTURAIS;
10) BOLSAS DE ESTUDOS NA AREAS CULTURAL E ARTÍSTICA;
11) SEMINÁRIOS E CURSOS DE CARATER CULTURAL OU ARTISTICO DESTINADOS À FORMAÇÃO, À ESPECIALIZAÇÃO E AO APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL NA ÁREA DA CULTURA OU POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO SEM FINS LUCRATIVOS; TRANSPORTE E SEGURO DE OBJETOS DE VALOR CULTURAL, DESTINADOS A EXPOSIÇÕES PÚBLICAS.


C) PASSO-A-PASSO:

1) LEIA ATENTAMENTE A LEGISLAÇÃO, DECRETO E EDITAL

2) SIGA RIGOROSAMENTE AS INSTRUÇÕES FORNECIDAS

3) INFORME-SE SOBRE DATA DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES NA DPIC (Diretoria de Projetos e Incentivo Cultural)

4) INSERÇÃO DO PROJETO/ PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS EXIGIDOS

5) PRÉ-ANÁLISE: AVALIAÇÃO DE UM EQUIPE ESPECIALIZADA QUE INDICA SE OS REQUISITOS DO EDITAL FORAM OU NÃO ATENDIDOS

6) ANÁLISE: AVALIAÇÃO PELA COMISSÃO TÉCNICA DE ANÁLISE DE PROJETOS (CTAP)
COMISSAO FORMADA POR 18 MEMBROS/ METADE INSTITUCIONAL (ESCOLHIDA PELA SECRETARIA – ORGAOS RELACIONADOS, IEPHA, CLOVIS SALGADO, ARQUIVO PUBLICO ETC) E METADE SETOR PRIVADO

7) APROVAÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS


MAIS INFORMAÇÕES: http://www.cultura.mg.gov.br/?task=interna&sec=9&cat=67